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domingo, 9 de dezembro de 2012

Radicalismo é nocivo à sociedade

O ser humano por vários motivos nem sempre consegue se firmar como indivíduo, e sendo um ser social não gosta de viver sem companhia, é daí que surgem os guetos, as gangues, as torcidas organizadas e outras associações que podem ser produtivas ou de forma contraria completamente marginal, onde existem algumas pessoas de má índole, mas não todas, embora sempre exista uma cebola podre no balaio, mas podemos defini-las principalmente como inocentes, não querem ver os absurdos que seus preletores lhes impõe e ainda os defende com unhas e dentes, podendo até perder amizades por defender indivíduos ou ideias que nem são deles, mas sim alguém de quem ele é aficionado. Essa inocência é perigosa, principalmente em época de eleições, onde os "menos inocentes" acabam incutindo na cabeça do inocente suas teorias e acabam se beneficiando disso. O Radicalismo no sentido filosófico pode ser definido como uma política doutrinária reformista que prega o uso das ações extremas para gerar a transformação completa e imediata das organizações. É um substantivo que significa: (Política) membro de um partido político radical; (Química) entidade molecular que possui um ou vários elétrons não emparelhados; (Linguística) a raiz ou parte invariável de uma palavra, por oposição às diferentes terminações ou desinências que esta palavra pode receber; (Matemática) símbolo da raiz quadrada. E existem as pessoas chamadas de radicais, ou seja, aquelas que não conseguem avaliar uma situação de forma imparcial, podem ser religiosos, esportistas, partidários e os chamados fãs. Essas pessoas concebem pensamentos nem sempre reais sobre pessoas ou entidades que eles entendem como ideais. Discutem sua religião e querem que os outros a sigam, defendem seus times ou partidos políticos e querem que todos pensem da mesma forma, ou ficam bravos com comentários e outros chegam até a brigar usando de força física para tentar impor suas ideias. Tivemos nesses últimos tempos o prazer de ler neste jornal alguns artigos que mostram a necessidade de sermos menos radicais e começarmos a pensar de forma mais racional, esses textos abordando educação, segurança, impostos. ética e outros assuntos brasileiros nos mostram como é o correto e replicam ideologias variadas, citando alguns que eu recomendo a análise: Aprendendo com o mensalão, de Sergio Lordello; Assim da gosto!, de Celso Leite; Brasil rico, povo inseguro, de Dirceu Cardoso Gonçalves; A falência da educação, de José Otávio Ribeiro, entre outros que não caberiam aqui. Infelizmente nem todos leem jornal ou sabem ler, mas para aqueles que conseguem ter esse direito a diferença está sendo feita.

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