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sábado, 26 de novembro de 2011

Síndrome de Gabriela - CUIDADO

"Eu nasci assim, eu cresci assim, eu sou sempre assim, Gabrieeela."

Algumas pessoas dizem que são assim e não mudam, temos que analisar se isso é personalidade forte ou falta de consciência dos próprios defeitos.
Pessoas perdem seus empregos, amigos, oportunidades por não serem flexíveis e não perceberem que estão se prejudicando ao não mudarem suas atitudes. Devemos mudar sempre, evoluir e nos avaliarmos de tempos em tempos, perguntando-nos se estamos melhores, iguais ou piores que antes. Sempre conseguimos evoluir, mas nossas atitudes também devem crescer conosco.
As empresas modernas procuram pessoas dinâmicas e que conseguem acompanhar as mudanças tecnológicas, sociais e culturais. Esses profissionais são os que realmente fazem a diferença no mercado de trabalho e nem precisam procurar emprego.
Pense e reflita, e se conseguir mude...

sábado, 12 de novembro de 2011

Dicas para um bom currículo

O Currículo é o cartão de visita da pessoa que busca se recolocar no mercado de trabalho, através dele a empresa faz o primeiro contato com o candidato a uma vaga. Não existe um padrão de currículo, mas precisamos tomar alguns cuidados na hora da sua elaboração. Segue uma lista de erros comuns nos currículos, vejamos:

Fotos inadequadas: o encaminhamento de fotografia, a menos que seja solicitado pelo potencial empregador, é desnecessário. Só tem peso nas posições em que aparência é diferencial, como as de recepcionista e de "hostess". Segundo os consultores, os candidatos têm deslizado bastante nesse sentido, enviando fotos em situação de lazer, com a família ou ainda em trajes íntimos ou poses sensuais, por exemplo.

Cuidados com a gramática: erros de português causam impressão de formação deficiente e evidenciam falta de cuidado na finalização do documento, passando uma imagem de "desleixo". O volume de erros desse tipo é absurdo. A dica é fazer uma revisão rigorosa e, se preciso, pedir ajuda de alguém mais apto. A mesma cautela é válida para erros de digitação.

Páginas demais: de 40 segundos a um minuto. Esse é o tempo médio de leitura dedicado a cada currículo nos recrutamentos mais concorridos, apontam os selecionadores. Portanto, o candidato que costuma enviar documento com mais de três páginas pode ter certeza de que ele não será lido completamente. O currículo extenso só é bem recebido na área acadêmica.

Supercompactação: se o currículo muito extenso é prejudicial, o contrário também acontece. Na ansiedade de não cair no excesso de dados, o candidato "dá um jeito" de pôr tudo em uma página. "Para conseguir o tamanho mínimo, o candidato diminui tanto a fonte que é preciso ler com lupa, além de omitir informações importantes para a sua apresentação”.

Referências: para atestar a capacidade do candidato, a conhecida lista de nomes com telefones é às vezes dividida em referências "pessoais" e "profissionais". Mas será que um telefonema para uma vizinha pode ajudar o recrutador que vai entrevistá-lo? Citar referências é inadequado. Caso necessário, ele entra em contato com o antigo empregador por seus próprios meios.

RG, CPF, CTPS: números da carteira de identidade, da carteira de trabalho, do passaporte e até da certidão de nascimento. Embora muitos candidatos achem tentador rechear o currículo com esses dados, eles são absolutamente desnecessários. Há ainda quem anexe cópias de todos os documentos ao currículo, o que é ainda mais dispensável.

Cursos inúteis: "Caligrafia em 1952", "Datilografia em 1974", "Meditação para purificação do astral" e "Ponto de cruz por correspondência". Cursos que não estão relacionados à posição que o candidato está pleiteando não têm razão para serem mencionados no currículo. "Essa regra deve ser seguida com o máximo rigor para os que concorrem a postos executivos”.
Viagens: uma viagem só deve ser mencionada no currículo se agrega valor profissional ao mesmo, intercâmbios e cursos no exterior, por exemplo, constituem vivências internacionais sólidas e agregam valor. Mas há quem relate suas excursões de lazer, programações de férias ("Visitei o Paraguai e adorei") ou viagens que fez a trabalho para cidades vizinhas (Campinas, por exemplo).

Frases de (d)efeito: "Sou o melhor profissional da minha empresa", "Sou uma pessoa de fácil relacionamento e que adora aprender". Jargões e frases de efeito têm reinado nas páginas dos currículos, causando "arrepios" nos selecionadores. Há afirmações que beiram o surreal, pior que isso só escrever "Deus é fiel" no pé do documento e, há quem o faça.

Assinatura: "Mancada" menos comum hoje do que foi há alguns anos, a mania de assinar o currículo ainda existe e perdura em aproximadamente 40% dos documentos. Para garantir a legitimidade da rubrica, alguns candidatos chegam a reconhecer a firma em cartório. A medida é pura perda de tempo e de dinheiro, pois o currículo nunca deve ser assinado.

Salário à vista: a remuneração é assunto para ser discutido em entrevista, não para ser estampado no currículo. E, mesmo no caso de a pretensão salarial ser solicitada em anúncio, a inclusão não é unanimidade entre os especialistas. Uma saída é mencionar o valor atual como parâmetro. Mas, se a meta é obter um salário melhor, a estratégia não é recomendada.

Linguagem Técnica: Engenheiros e profissionais de tecnologia são recordistas nesse deslize: o abuso da linguagem técnica. O resultado é um currículo que beira o incompreensível. "Termos técnicos só devem entrar se são universais, como "Java" e "Linux'". O recrutador nem sempre é um técnico.

Língua afiada: parece mentira, mas há quem aproveite o currículo para falar mal do antigo patrão, "lavar roupa suja" sobre os motivos da demissão ou até incluir informações supostamente confidenciais da empresa em que trabalhou anteriormente. "Esse tipo de erro revela falha de postura, com certeza esse acabará na lixeira”.

Mentiras: a linguagem popular ensina que mentira tem perna curta. E mentira em currículo tem até hora certa para ir por água abaixo, na entrevista. Exageros nos resultados obtidos e distorção de funções que podem ser facilmente checados com o antigo empregador são comuns. Especialistas consideram "gravíssimo" o fato de um candidato ser "pego na mentira".

Línguas Estrangeiras: portunhol fluente, se você não sabe espanhol, não invente de dizer que sabe porque é "parecido com português". Quem faz isso corre o risco pagar um "mico" arranhando um "portunhol" na frente do selecionador antes de ser dispensado da seleção. Conhecimentos de idioma pedem especificação de nível, noções, básico, intermediário ou fluente. E, como a verificação é simples e rápida, é melhor nunca mentir. Serve também para o Inglês.

Visual para "abalar": para fazer um currículo "bem diferente", o candidato escolhe fontes modernas que acha no menu do computador e cria um layout "super ousado". Imaginando que vai fazer sucesso, imprime o currículo em papel cor de cenoura, por exemplo. Cores berrantes incomodam, arrojo só vale para quem é da área de design e conhece bem layout.

Histórico sem fim: apesar de pedir um tópico intitulado "Formação acadêmica", o currículo dispensa que o profissional se estenda em detalhes da sua vida escolar. No entanto, muitos documentos trazem o nome de todas as escolas por onde o candidato passou, desde o jardim-de-infância. O certo é pôr apenas a formação universitária e especializações posteriores, com nome das instituições e ano de conclusão. Se você não é graduado não coloque GRADUAÇÃO.

Conheça-me mais: é preciso elaborar o currículo tendo sempre em mente que é um documento para fins profissionais. Portanto, tentar usar esse espaço para transmitir detalhes das suas habilidades pessoais não é adequado. Destacar que era o primeiro aluno no colegial ou citar as medalhas recebidas na escola é inútil

Sem objetivo: em vez de ajudar, um objetivo muito amplo pode diminuir suas chances. Com medo de perder oportunidades, os candidatos abrem ao máximo esse item usando definições difusas. Por exemplo: "Atuar na área administrativa, como coordenadora, vendedora ou secretária". "Outro erro comum é mencionar nome de cargo que só existe na empresa onde trabalhou”. Se existem vários objetivos faça um currículo para cada um.

Pessoas verbais: conjugar verbos na primeira pessoa do plural: - "Coordenamos projetos" - é um erro muito comum. É melhor substituir por uma definição de ação ou usar a primeira pessoa do singular - "Coordenação de projetos" ou "Coordenei projetos". Pior ainda é fazer referência a si usando a terceira pessoa: "Obteve resultados satisfatórios", dá a idéia de que a ação foi de outro funcionário.

Túnel do tempo: atualização constante, essa é uma regra básica para manter a eficiência do currículo. Enviar um documento desatualizado é um deslize que pode trazer prejuízos. Nem pensar em incluir novos dados manuscritos, o que é mais errado ainda. Mantenha o arquivo sempre à mão e insira as mudanças que ocorrem na carreira, como novos cursos, independentemente de estar empregado ou não.

Anexos: como se não bastasse o currículo, há quem goste de encaminhar anexos para fazer mais "volume". Cópias de diplomas e de certificados, cartas de recomendação e até fotocópias autenticadas dos documentos. Para completar, decidem encadernar o "livrinho". A lata de lixo é o destino certo da papelada extra, que não tem utilidade, e o selecionador pode ter o trabalho de destruir a encadernação.

Mais do mesmo: o candidato menciona o que faz no "Objetivo", repete nas "Qualificações profissionais" e depois conta de novo lá no "Histórico" - onde especifica o que fez em cada uma das empresas em que trabalhou. Informações repetidas reduzem a concentração de quem lê. Às vezes, todas as palavras são idênticas. Perde-se espaço para incluir dados relevantes.

Cartas e bilhetes: carta de apresentação, só quando é pedida. Ou em casos que requerem explicação, como o do candidato que quer mudar de área. Carta de apresentação com papel dos Ursinhos Carinhosos JAMAIS. Uma moda mais recente é a de começar o currículo com um parágrafo com jeito de bilhete, observam os especialistas. E adiantam que é uma péssima idéia.

Procure fazer um currículo que transmita todas as informações necessárias, que seja sincero e objetivo, cuidado com a higiene do papel, lembre-se que está à procura de um emprego e que o currículo é o seu cartão de visita.

Algumas dicas para elaboração de Currículo:

• Antes de tudo, reserve tempo para preparar o currículo,
• Tenha em mãos todos os dados necessários, como datas de início e saída de empregos anteriores, informações acadêmicas, cursos e eventos em que participou, isso torna a organização de idéia mais fácil e auxilia a sua memória;
• Tenha em mente qual é seu objetivo com esse currículo;
• Procure escrever numa linguagem clara;
• Evite o uso de linguagem ou termos muito formais, o excesso pode ofuscar detalhes importantes;
• Procure dar destaque somente a dados pessoais e profissionais importantes e de relevância para o cargo que está pretendendo, isso mostra sua capacidade de discernimento.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

A.M.E. Assessoria

Essa página é exclusiva da Assessoria do professor Marcelo Eduardo de Arruda. Aqui você encontra informações necessárias para as pessoas ou empresas que necessitam de auxílio na área administrativa.