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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Brasil, país sem miséria?

A culpa não é minha! É isso o que os homens públicos dizem quando algo de errado acontece. Vimos um caso no Rio de Janeiro onde uma garota esperou oito horas na emergência do hospital, baleada na cabeça por bandidos faleceu, e a culpa foi colocada no médico. Ele não estava no hospital, mas pergunto: só tinha esse médico no Rio? E o marginal que disparou o tiro? Os políticos querem proibir a fabricação de armas de brinquedo, e se alguém duvidar vão querer proibir a fabricação de armas de fogo. Eu particularmente nunca vi uma arma matar alguém, já soube de alguém que matou outro com uma arma, mas a arma sozinha matar é impossível. Na bíblia consta uma passagem de assassinato, mas não existia nem revólver nem pistola, existia a maldade. Outra medida ridícula é proibir a venda de álcool e remédios nos estabelecimentos que margeiam as rodovias. Será que isso garante a segurança? Será que essas medidas são efetivas e protegem o cidadão de bem? Pagamos impostos em tudo o que compramos, e não sabemos o real valor dessa arrecadação, e agora os governantes querem que os impostos sejam discriminados nas notas fiscais, estão seguindo o exemplo de outros países, inclusive os Estados Unidos, onde se apresenta o preço líquido do produto mais as taxas, aí você sabe quanto está pagando. Outro exemplo dos americanos que poderíamos seguir é o treinamento dos professores no uso de armas de fogo. Alguns podem até achar uma loucura, mas pense bem, alguém tentaria brigar com um lutador de MMA, creio que não, pois a pessoa sabe que o lutador está habilitado a se defender. No caso das armas, “proibidas” no Brasil; imagine se os marginais tivessem dúvida de quem está armado, garanto que as abordagens seriam menos audaciosas, e menos frequentes. Na dúvida ninguém se arrisca. Se as leis forem cumpridas e eficazes, aqueles que a infringem pensarão duas ou três vezes antes de agir. Brasil um país rico? Miséria é não ter recursos para nada, e somos um dos países mais ricos na visão de alguns economistas. Veja só, paramos o país e a economia para o carnaval e para os feriados. Pagamos 150 dias de impostos para o governo e recebemos uma segurança pobre, um sistema de saúde ruim e uma educação precária. E não cobramos melhorias dos poderes constituídos, pelo menos a maioria das pessoas não cobra. Talvez seja por desconhecimento dos direitos constitucionais, ou por descrença nos sistemas que apóiam uma reclamação, por isso sempre digo aos meus alunos, leia, estude e aprenda para não ser enganado, quem sabe mais perde menos. Somente existem os “espertos” porque existem os ignorantes.

domingo, 9 de dezembro de 2012

Radicalismo é nocivo à sociedade

O ser humano por vários motivos nem sempre consegue se firmar como indivíduo, e sendo um ser social não gosta de viver sem companhia, é daí que surgem os guetos, as gangues, as torcidas organizadas e outras associações que podem ser produtivas ou de forma contraria completamente marginal, onde existem algumas pessoas de má índole, mas não todas, embora sempre exista uma cebola podre no balaio, mas podemos defini-las principalmente como inocentes, não querem ver os absurdos que seus preletores lhes impõe e ainda os defende com unhas e dentes, podendo até perder amizades por defender indivíduos ou ideias que nem são deles, mas sim alguém de quem ele é aficionado. Essa inocência é perigosa, principalmente em época de eleições, onde os "menos inocentes" acabam incutindo na cabeça do inocente suas teorias e acabam se beneficiando disso. O Radicalismo no sentido filosófico pode ser definido como uma política doutrinária reformista que prega o uso das ações extremas para gerar a transformação completa e imediata das organizações. É um substantivo que significa: (Política) membro de um partido político radical; (Química) entidade molecular que possui um ou vários elétrons não emparelhados; (Linguística) a raiz ou parte invariável de uma palavra, por oposição às diferentes terminações ou desinências que esta palavra pode receber; (Matemática) símbolo da raiz quadrada. E existem as pessoas chamadas de radicais, ou seja, aquelas que não conseguem avaliar uma situação de forma imparcial, podem ser religiosos, esportistas, partidários e os chamados fãs. Essas pessoas concebem pensamentos nem sempre reais sobre pessoas ou entidades que eles entendem como ideais. Discutem sua religião e querem que os outros a sigam, defendem seus times ou partidos políticos e querem que todos pensem da mesma forma, ou ficam bravos com comentários e outros chegam até a brigar usando de força física para tentar impor suas ideias. Tivemos nesses últimos tempos o prazer de ler neste jornal alguns artigos que mostram a necessidade de sermos menos radicais e começarmos a pensar de forma mais racional, esses textos abordando educação, segurança, impostos. ética e outros assuntos brasileiros nos mostram como é o correto e replicam ideologias variadas, citando alguns que eu recomendo a análise: Aprendendo com o mensalão, de Sergio Lordello; Assim da gosto!, de Celso Leite; Brasil rico, povo inseguro, de Dirceu Cardoso Gonçalves; A falência da educação, de José Otávio Ribeiro, entre outros que não caberiam aqui. Infelizmente nem todos leem jornal ou sabem ler, mas para aqueles que conseguem ter esse direito a diferença está sendo feita.

sábado, 8 de dezembro de 2012

Presentes, Noel e a árvore

E chega mais um final de ano e com ele o Natal, e como aprendi com o Sr. Wilson meu antigo gerente, um santo Natal, sim, pois a data é para comemorar o nascimento de Jesus Cristo, aquele que veio para mostrar o bom exemplo, o da caridade, da fraternidade e da humildade. Mas o que fizemos com a data? Transformamos em um evento comercial, estimulamos o consumismo, e consequentemente induzimos os menos esclarecidos e afortunados a cometerem crimes. Sei que isso não justifica os maus atos cometidos por marginais, mas como o termo indica, essas pessoas estão á margem de uma sociedade capitalista e que promove o ter sobre o ser, se esquecendo de que os bens materiais nem sempre trazem felicidade; um sentimento que não se compra. Que bom seria se as crianças aprendessem que o símbolo do Natal é o presépio, a manjedoura e não a árvore de natal, que por sinal não é original do Brasil e sim importado, nosso pinheiro é a araucária, árvore nativa da região sul brasileira. E o que dizer do Papai Noel? Como que uma criança consciente e esperta não teria medo do bom velhinho? Um homem barbudo e cabeludo, vestido de toca e roupa vermelha com peles nas mangas e colarinho, de botas de cano alto e isso tudo em dezembro, mês de calor intenso. E não é só isso, ele vem de trenó puxado por renas! Quem já andou de trenó no Brasil, e ainda com renas, onde tem renas? Daí ele desce pela chaminé, não sei como cabe lá, e coloca os presentes nas meias penduradas ou sob a árvore, aquela; e ainda tem o detalhe de não sujar a barba branca. Quem tem chaminé dentro de casa, e se tem, coloca meias nela? Papai Noel em nosso país tem que descer na chaminé da churrasqueira. Alguns irão defender o modelo atual do Natal, dizendo que não podemos acabar com os sonhos das crianças. Principalmente os comerciantes, produtores de artigos natalinos e seus parentes, mas o que eu defendo é a conscientização sobre nossa realidade e nossa cultura, poderíamos ter uma figura natalina para aqueles que não são cristãos, mas que fosse nossa, parecida com nosso povo e com recursos brasileiros, não sendo importadas de culturas estrangeiras e irreais para o nosso clima e nossa economia. Poderíamos até presentear os entes queridos, com base no ato dos reis magos que trouxeram mimos para o Cristo. E esses presentes poderiam ser artesanais, feitos com nossas próprias mãos. Serviriam para demonstrar nosso carinho pelas pessoas. Mas, para certas pessoas, se você der um presente barato ou artesanal, nunca mais te convidam para a ceia de Natal.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Sonhos podem acontecer

Certa vez eu estava ministrando uma palestra e um dos participantes me procurou no intervalo para o café e me contou um sonho que ele tivera. Ele sonhou que em Limeira as condições políticas haviam mudado, que o prefeito era uma pessoa de pulso forte, um delegado de polícia (coincidência?) e que os secretários eram todos técnicos em suas respectivas áreas, com conhecimento apurado nos problemas da cidade e com ideias geniais para as soluções. Disse ainda que os agentes públicos eram todos comprometidos com as causas do povo, e que se empenhavam em auxiliar a população e os seus colegas de outras pastas. Concluiu que os processos burocráticos estavam simplificados e que o controle sobre as contas públicas eram tão eficientes que todo mês a prefeitura publicava um balanço com todos os gastos e todas as receitas e que com isso os impostos ficavam menores pois não havia desperdícios e nem gastos inadequados. Fiquei com aquele sonho em minha memória, faz uns dois anos e não vi muito sentido nas palavras daquele sujeito. Hoje vejo que ele conseguiu prever uma situação que pode muito bem ser concretizada, embora eu duvide que aconteça tão rápido. O mundo levou bilhões de anos para evoluir e as coisa ficam cada vez mais fáceis de se resolver, mas acreditar que o sonho do meu confidente vire realidade da noite para o dia é muita utopia; mas não custa tentar e se há gente com boa vontade para ajudar tudo pode acontecer. Vemos inúmeros exemplos de decisões políticas que em outros países deram bons resultados e que melhoraram a vida dos cidadãos. Basta analisar as características das decisões tomadas, do nosso povo, da nossa terra e dos nossos dirigentes, fazer as devidas adaptações e obteremos os melhores resultados. Porém se ficarmos embalados em berço esplendido, esperando a solução cair do céu e obscurecidos por ideias coloniais, não deixaremos de ser uma fazenda iluminada. Nós necessitamos de soluções e de investimentos, em saúde, educação e segurança, e para que isso ocorra é necessário participação de todos, não só dos políticos, eles são eleitos nossos representantes e devem trabalhar para nos servir. Afinal somos nós que os pagamos e assim devemos cobrar uma boa prestação de serviços. Quando pago para cortar meu cabelo exijo que isso seja bem feito, do jeito que preciso e não do jeito que o cabeleireiro quer, ele me presta um serviço e eu o pago por isso, mas tenho que participar com minha ida até o salão e com a minha aprovação do corte. Se uma boa parte da população começar a participar das decisões políticas será mais fácil para os governantes acertarem nas medidas a serem tomadas, e nós seremos melhor servidos. Basta querer que o sonho se realize.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Corruptos ou desonestos?

A diferença entre ser corrupto e ser desonesto está no entendimento das pessoas. Pelo significado das palavras, corrupção é a ação de seduzir por dinheiro, presentes e etc., levando alguém a afastar-se da retidão; e desonestidade é o caráter do que é desonesto, do que é contrário à moral. Já o termo moral significa um comportamento delimitado por regras fixadas por um grupo social específico. E no nosso entendimento moral, pagar para ter um privilégio sobre os outros é desonesto, e o corrupto que recebe esse dinheiro é imoral. Mas deixemos a aula de português para outra oportunidade e analisemos o mundo atual, várias pessoas que você conhece, e talvez você mesmo já tenha caído na tentação de ser desonesto ou de pagar por um favorzinho, coisa mínima, mas que vai se sobrepor à outra pessoa e que legalmente tem os mesmos direitos, ou até mais. Veja o caso de uma fila, aquele que chegou primeiro tem mais diretos do que aquele que chegou depois. E nesse pensamento podemos analisar algumas pessoas públicas, que além de receberem bons salários para executar suas funções em prol da população, se deixam contaminar pela desonestidade. Desonestidade esta que se esconde dentro da personalidade. Ninguém seria capaz de tornar um honesto em ladrão, assim como existem pessoas incorruptíveis, aquelas que agem pelos próprios princípios morais e não se vendem por nada. Alguns historiadores dizem que essa característica antiética do nosso povo advém da formação histórica da população mestiça e que se catalisou pelo colonialismo, daí a vontade “de sempre levar vantagem em tudo”, mas que por outro lado apaga nossa visão para aquilo que realmente interessa. Temos visto por esses dias nossos irmãos argentinos promovendo passeatas, panelaços contra as condutas dos governantes, reclamam seus direitos e se postam nas ruas contra o que acham errado. Enquanto isso vemos em nosso país torcedores brigando com agentes públicos da polícia militar por causa de um jogo de futebol. Pergunto: se o seu time do coração ganhou ou perdeu o que vai mudar na sua vida? Você vai aumentar sua renda com o título do campeonato? Suas dívidas vão ser pagas com o troféu que “eles” ganharam? Se ao invés de protestarmos contra os dirigentes do futebol, protestássemos contra os maus políticos e homens públicos, seriamos uma nação muito melhor, e aí sim em desenvolvimento. Desejo a todos um ótimo final de ano e que na virada em janeiro possamos acrescentar mais valor às nossas vidas e à nossa consciência.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

A humildade pode salvar seu emprego.

Os relacionamentos profissionais são muito importantes para os profissionais da atualidade, com a massificação das redes sociais e a grande cobertura da imprensa sobre casos e acontecimentos, coisas que somente eram sabidas por poucos, hoje são divulgadas em frações de segundo. Haja vista que qualquer publicação em uma rede social de massa é replicada por um número muito grande de pessoas em curto espaço de tempo. Os códigos de defesa de consumidores e lei de proteção exigem transparência dos executivos das empresas. Veja o caso a seguir: Scott Forstall, um dos executivos da Apple que é praticamente “a cara” do sistema operacional móvel da companhia, o iOS, deve deixar a empresa após mais de 15 anos de trabalho. De acordo com o Slashgear, a razão seria a recusa de Forstall em assinar uma carta de desculpas elaborada pela companhia para fazer média com os consumidores após o grande fracasso do sistema de mapas do novo SO. Além dele, que ocupa (ou ocupava) o cargo de vice-presidente sênior do iOS, outro executivo deve ter a sua saída confirmada: John Browett, que teve apenas 5 meses de Apple e, apesar de ser o substituto natural de Forstall, não se adaptou às filosofias da empresa da Maçã e teria cometido vários erros. Segundo apurou o Wall Street Journal, Scott Forstall teria se recusado terminantemente a assinar a carta de desculpas uma vez que, segundo ele, a ação de publicá-la seria um grande erro. No final das contas, quem emprestou o seu nome à carta foi o presidente da companhia, Tim Cook. Essa atitude do executivo teria sido o estopim de sua demissão, visto que ele contaria com vários desafetos dentro da Apple – e a sua saída resolveria grandes problemas de relacionamentos na companhia. Algumas fontes do jornal dizem que era extremamente difícil trabalhar com o diretor – e que Forstall só não havia saído ainda porque seria um protegido de Steve Jobs. Fonte: Slashgear e Wall Street Journal

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

NOVOS TEMPOS


Estaremos entrando em 2013 num novo ano, e quem sabe num novo tempo. Tempo de esperanças, tempos de mudanças. O número seis (2+0+1+3) na numerologia remete à família e aos amigos, “O 6 se identifica muito mais com o "nós" do que o “eu", e a sua preocupação com o bem estar das pessoas lhe traz a necessidade de ser útil, o que faz com que ele muitas vezes se envolva com atividades comunitárias e sociais”. É o que esperamos dos nossos políticos. Um aluno me perguntou como poderia escolher um candidato para votar. Eu respondi que ele deveria escolher uma pessoa que, de preferência ele conhecesse bem. Disse-lhe que o voto é parecido com um casamento, deve ser fundamentado na confiança e no respeito, mas existe uma diferença do casamento, é que quando duas pessoas se casam, e o relacionamento não dá certo é fácil separar. Porém, quando você vota errado, a separação é muito mais complicada, é necessário todo um processo de cassação para se retirar uma pessoa de um cargo público. E não basta apenas votar e dizer que fez o seu papel. O dinheiro que os políticos ganham e gastam sai dos nossos bolsos, então devemos nos interessar pelos gastos públicos, pois se a arrecadação for gasta com moinhos e gramados, as escolas ficarão analfabetas, os postos de saúde ficarão doentes e as ruas intransitáveis. Devemos ter a consciência de que nosso papel é o de fiscalizador, e isso pode ser feito através dos vereadores que elegemos, deveremos cobrá-los de respostas rápidas e precisas, já que pagamos para que eles façam a fiscalização, que façam bem feito. É o que esperamos.

sábado, 1 de setembro de 2012

Adaptação Profissional

Adaptação profissional Tenho lido muitas matérias sobre ambiente de trabalho, e dizem que o ambiente de trabalho é muito agressivo, os colegas de trabalho não auxiliam os outros e só querem derrubar o colega. Realmente existem ambientes que forçam por demasia o trabalhador, exigindo deste o máximo em desempenho e atitude, mas para esses lugares ou posições existem sempre os profissionais adequados. O segredo é se conhecer, tanto no quesito pessoal quanto profissional. O que você gosta de fazer, qual atividade te da prazer, quais os trabalhos em que você se adapta? Se você conhece suas habilidades, fica fácil adequar uma profissão que te realizará. O que sempre acontece é que pessoas não qualificadas ou sem aptidão para determinadas funções se arriscam na profissão, e se decepcionam, não conseguem render o quanto é esperado delas, e com isso acabam falando mal daquele emprego ou daquela empresa. Não estou dizendo que todos os empresários brasileiros são gentis e usam sua cortesia com os funcionários, mas se você está preparado, ou nasceu para aquele cargo, toda a dificuldade se torna facilidade. Resumindo, tente se conhecer e se preparar para o mercado de trabalho. Como eu sempre digo: Quem faz o que gosta não precisa trabalhar.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Empregabilidade

A dificuldade de se conseguir um emprego é comum para várias pessoas. Esse problema tem origem no modo como essa pessoa vende sua imagem. Para que uma empresa tenha interesse na sua mão de obra é necessário que você ofereça à ela um diferencial. Esse diferencial fica implícito na sua formação profissional ou nas experiências em trabalhos anteriores, ou no caso dos mais jovens nos cursos realizados e atividades extra-curriculares e sociais. No mercado atual é preciso falar mais que um idioma, ou ter conhecimento em áreas de interesse comum das comunidades empresariais. Caso você ainda não tenha trabalhado, fica difícil que uma empresa queira investir em você, as organizações não tem tempo para treinar e desenvolver um profissional por completo, então quanto mais você conhecer melhor será a sua empregabilidade. Dicas para crescimento profissional: - Leia sempre que puder, livros, revistas, jornais. - Sempre que possível aprenda coisas novas. - Invista em cursos e treinamentos. - Crie uma doutrina pessoal, se analise e vigie a si mesmo. - Evite más companhias, interaja com pessoas que saibam mais que você. - Procure ajuda na Internet, as redes sociais podem ser de grande utilidade. - Dedique tempo para seu descanso, uma pessoa cansada não rende o que pode. - Alimente-se de forma correta e regrada. - Cuide de sua vida financeira, as empresas não gostam de trabalhadores que gastam tudo o tem. E na hora da entrevista você estará calmo e não desesperado. - Lembre-se que uma caminhada começa com o primeiro passo, aceite cargos inferiores, eles te ajudarão a mostrar seus valores para a empresa. Espero ajudar você na busca por um emprego, concentre-se e tenha pensamentos positivos. Boa sorte.

domingo, 19 de agosto de 2012

Currículo

É a forma como podemos nos apresentar para uma empresa ou empresário sem a necessidade de estarmos presentes. Por este motivo esse documento deve ser muito bem elaborado e ter uma apresentação impecável. Ele representa a sua imagem dentro da organização. Não existe um modelo ideal de currículo. Você pode fazer o seu do modo que mais te agradar. Mas não se esqueça que outras pessoas irão ler e ver esse documento, então capriche. DICAS PARA SEU CURRÍCULO O ideal é que ele tenha até duas páginas. Impresso em laser ou jato de tinta em folha A4 ou carta. Fontes mais utilizadas são Arial, ou Times New Roman, o tamanho da fonte deve ficar entre 10 e 12. Coloque seu nome em evidência.  Objetivo, se você realmente tiver um objetivo. Foto no currículo? Se o anúncio solicita foto, anexe sua foto 3x4 com clipes, não use cola. Não use desenhos e caracteres fora do comum. Liste todos os programas que você sabe operar na área de informática. Seja realista ao definir seu domínio em outro idioma. Listar a escolaridade, cursos e experiência profissional na ordem cronológica inversa. Se não for solicitado, evite colocar salário pretendido. Não há necessidade de assinar o currículo. Coloque o currículo em um envelope padrão, pesquise e enderece para a pessoa certa dentro da empresa. Se utilizar a internet para o envio, não envie um arquivo anexado. Insira o conteúdo do currículo no corpo da mensagem. Alguns anexos não podem ser abertos por determinados programas. Não corra riscos desnecessários, na dúvida pesquise. POSTURA NA ENTREVISTA Mantenha a postura correta. Fique confortável. Não gesticule em excesso. Evite cruzar os braços. Evite cruzar as pernas. Procure se inclinar na direção do entrevistador. Durante a entrevista você será observado pelo selecionador. Procure responder olhando nos olhos da pessoa, sente-se mostrando segurança. Nunca conte mentira, se não souber uma resposta diga somente que não sabe e não se desculpe. Comunique-se de forma precisa, em bom tom de voz. Responda às perguntas do selecionador como se você fosse o dono da empresa, demonstrando interesse no desenvolvimento desta. Não faça comentários negativos com relação à pessoas ou antigos empregadores ou empresas. Qualquer dúvida envie um e-mail para marceloedudarruda@gmail.com, em breve responderei. Um abraço e boa sorte.

domingo, 12 de agosto de 2012

Ser rico ou viver a vida?

Recebi uma mensagem muito interessante de um ouvinte da CBN e peço licença para lê-la na íntegra, porque ela nem precisa dos meus comentários. Lá vai: "Prezado Max, meu nome é Sérgio, tenho 61 anos e pertenço a uma geração azarada: Quando era jovem as pessoas diziam para escutar os mais velhos, que eram mais sábios. Agora dizem que tenho que escutar os jovens, porque são mais inteligentes. Na semana passada li numa revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico. E eu aprendi muita coisa... Aprendi, por exemplo, que se eu tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, durante os últimos 40 anos, eu teria economizado R$ 30.000,00. Se eu tivesse deixado de comer uma pizza por mês, teria economizado R$ 12.000,00 e assim por diante. Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas, então descobri, para minha surpresa, que hoje eu poderia estar milionário. Bastava não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas das viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei e, principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis. Ao concluir os cálculos, percebi que hoje eu poderia ter quase R$ 500.000,00 na conta bancária. É claro que eu não tenho este dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer? Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar com itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que eu quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso acho que me sinto absolutamente feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro com prazer e por prazer, porque hoje, aos 61 anos, não tenho mais o mesmo pique de jovem, nem a mesma saúde. Portanto, viajar, comer pizzas e cafés, não faz bem na minha idade e roupas, hoje, não vão melhorar muito o meu visual! Recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que eu fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com um monte de dinheiro em suas contas bancárias, mas sem ter vivido a vida". "Não eduque o seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim, ele saberá o valor das coisas, não o seu preço."

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Nossa sociedade


Passamos por um momento que espero ser temporário, quando as pessoas dão mais valor no ter do que no ser, querem ganhar e não aprender, preferem ser ricas do que ser feliz. Felicidade e sucesso são sentimentos pessoais que cada um tem que avaliar o seu, para alguns a compra da casa própria é um grande sucesso, para outros a compra de uma garrafa térmica para tomar seu café quente no trabalho é um grande sucesso, depende muito da referência que cada um tem da vida. Muitos são felizes sem posses materiais, outros coitados ficam esperando a posse de alguma coisa, casa, carro, televisão ou vídeo game para estarem felizes, e quando a hora chega por vezes percebem que a verdadeira felicidade não está naquele objeto, daí já é tarde. Passamos por mais uma Páscoa, será que as pessoas realmente estão conscientes do verdadeiro sentido dessa data? Será que algumas pessoas já entenderam o quão importante é o seu próximo, o quanto é imprescindível ser feliz e fazer os outros felizes. Não devemos esperar que coisa ruins aconteçam para que vejamos a real necessidade de se viver bem, com amor,paz e harmonia. Feliz restinho de ano...rs

domingo, 10 de junho de 2012

Opinião

Os supermercados não dão mais sacolinhas, mas as tartarugas não alcançam no balcão das lojas, elas comem as sacolinhas jogadas de forma irresponsável no mar, isso porque somos um povo sem cultura, sem memória. Se buscarmos na história os povos que passaram por guerras, veremos que estão melhores que aqueles que nunca passaram por isso. Gastamos muito mais com uma pizza e cerveja num fim de semana do que gastamos com médico e dentista. Somos um povo fracassado em busca de heróis, e quando esses se perpetuam no que fazem, e como todo ser humano incorrem em erros, são execrados, haja vista os Gustavos, Ronaldos, Rubinhos e outros tantos que chegaram no limite da fama e com o passar do tempo são desvalorizados. Fez bem o Pelé que parou no auge, também no caso do nosso eterno Airton Senna, será que se ele não tivesse partido e hoje estivesse perdendo não seria criticado também? Já vi gente falando que Schumacher, campeão sete vezes na fórmula um, é um piloto ruim, pode até ser que ele ganhou alguns títulos não muito honestamente, mas dizer que esse sujeito pilota mal é muita ousadia. Sempre estivemos na condição de colônia, desde o descobrimento e passando pela ditadura, pelo militarismo, AI-5, Censura e outras catástrofes que assolam esse nosso país. A maioria dos políticos que colocamos no poder não está preparado ou preocupado com as atribuições de uma pessoa pública que deveria trabalhar para o povo e para o bem da comunidade. Por muito tempo ficamos proibidos de usar nossa bandeira, e isso teve um legado ruim para as gerações que vieram. Muitos não sabem a letra do hino nacional, que é pouco usado nas escolas, e quando inserido nos eventos esportivos é truncado e não executado na sua plenitude. Os jovens estão iludidos pelas carreiras que ganham muito dinheiro, querem ser cantores, jogadores de futebol ou modelo, mas desconhecem que apenas quatro por cento dos jogadores de futebol ganham mais que cinco mil reais. E os profissionais que ganham muito dinheiro são realmente talentosos. Quantos “Neymar” podemos encontrar na rua, quantos tem a sorte de um Michel e emplacam uma música nas paradas? Mas esse modelos não são entendidos pela maioria, somos um povo que procura o caminho mais fácil, poucos perseveram e buscam no trabalho árduo o sucesso. Não sabemos falar, ler e escrever nosso próprio idioma e ainda somos forçados a aprender outras línguas estrangeiras como se fossemos menores e tivéssemos que atender os outros países, é difícil um americano, alemão ou francês se preocupar em aprender a falar português, e quando um deles vem para o Brasil os tratamos com devoção, não estou dizendo que não devemos tratar bem pessoas que não falam nossa língua, mas poderíamos diminuir o endeusamento dos estrangeiros. Certa vez acompanhando alguns alunos numa feira em São Paulo percebi o interesse maior das meninas nos argentinos que estavam expondo do que nos brasileiros, e eles nem eram bonitinhos ou mais legais. Essa mania não é afetividade, é desdenho para o que é nacional, quantas vezes não vemos pessoas dizendo que na nossa cidade não tem nada, não tem diversão, que nosso país é ruim e que não da oportunidade de crescimento, mas também nada fazem para melhorar, não estudam, não se aprimoram, não frequentam bons lugares. Muitos preferem ir à festa do peão a ir ao teatro, ou se recusam a “perder” tempo na escola, toda noite, mas depois reclamam que não conseguem emprego e que o patrão não oferece chance de promoção na empresa. Para concluir, somos um povo em crescimento, em aprendizagem, em evolução, tanto na parte espiritual como na parte pessoal, quem sabe um dia seremos mais sérios, mais educados, mais críticos e cuidadosos com o que é do nosso povo, nesse dia poderemos confiar nos políticos e demais profissionais que nem sempre nos proporcionam sentimento de segurança, e saberemos gostar de lugar onde vivemos.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Precisamos de bons exemplos

Nessa semana perdemos mais uma jovem vítima das falhas de nossos governantes, ela se envolveu em acidente com moto. Eu piloto motocicletas há mais de trinta anos e sei que não é tão simples como as Autoescolas tentam ensinar. Hoje a habilitação de motociclista é uma simples autorização para que a pessoa aprenda a dirigir no trânsito caótico das cidades, convivendo com motoristas mal preparados, por vezes bêbados e com pedestres desatentos, o que exige atenção redobrada e habilidade na condução do veículo. Já tentei com algumas entidades promover um curso de direção defensiva para motos, mas ninguém com poderes maiores se compromete em realizar tal evento. E onde estão os bons exemplos, nossa juventude necessita de bons exemplos de vida, precisam de horizontes para perseguir, não podem ficar desamparadas quanto à educação, lazer e cultura. Sábado passado fui a uma igreja assistir a missa, por ter chegado às 19h na missa das 19h fiquei em pé na porta da igreja e comecei a analisar as situações que ocorriam no recinto. Embora tenha um teto alto, o clima dentro da igreja estava muito quente, um calor abafado que os ventiladores não davam conta de resfriar. Em certo momento da missa percebi que vários senhores, aparentando mais de sessenta anos e algumas mulheres com crianças pequenas estavam em pé durante muito tempo. Comecei a procurar lugares nos bancos, não para mim, mas para aqueles que mereciam um conforto maior, e eles existiam, mas as pessoas que estavam nos bancos prestavam atenção na oratória do padre. Este por sua vez, vendo as pessoas em pé e percebendo jovens sentados, perdeu a grande oportunidade de dar um bom exemplo e solicitar àqueles que estavam sentados conseguirem um lugar para os que estavam em pé e poderiam se sentar. Não quero criticar nenhuma religião, mas sim algumas atitudes que merecem serem revistas pelas pessoas. A boa educação e a civilidade estão perdendo terreno para o individualismo e para o egoísmo. Precisamos urgentemente mudar essa situação para que, no futuro não vivamos como em um filme de terror, onde pessoas matam e espancam pessoas pelo simples prazer ou para fazer parte de um grupo.

domingo, 25 de março de 2012

Professores

Cópia da carta escrita por uma professora, que trabalha no Colégio Estadual Mesquita, à revista Veja. Esta carta é uma resposta a uma reportagem em que a jornalista defende a idéia de que as aulas sejam cronometradas a fim de medir o tempo que o professor fica em sala de aula e o tempo em que "efetivamente está dando aula". Peço, por favor, que a repassem. Vale a pena ler.
RESPOSTA À REVISTA VEJA
Sou professora do Estado do Paraná e fiquei indignada com a reportagem da jornalista Roberta de Abreu Lima “Aula Cronometrada”. É com grande pesar que vejo quão distante estão seus argumentos sobre as causas do mau desempenho escolar com as VERDADEIRAS razões que geram este panorama desalentador.
Não há necessidade de cronômetros, nem de especialistas para diagnosticar as falhas da educação. Há necessidade de todos os que pensam que: “os professores é que são incapazes de atrair a atenção de alunos repletos de estímulos e inseridos na era digital” entrem numa sala de aula e observem a realidade brasileira. Que alunos são esses “repletos de estímulos” que muitas vezes não têm o que comer em suas casas quanto mais inseridos na era digital? Em que pais de famílias oriundas da pobreza trabalham tanto que não têm como acompanhar os filhos em suas atividades escolares, e pior em orientá-los para a vida? Isso sem falar nas famílias impregnadas pelas drogas e destruídas pela ignorância e violência, causas essas que infelizmente são trazidas para dentro da maioria das escolas brasileiras. Está na hora dos professores se rebelarem contra as acusações que lhes são impostas. Problemas da sociedade deverão ser resolvidos pela sociedade e não somente pela escola.
Não gosto de comparar épocas, mas quando penso na minha infância, onde pai e mãe, tios e avós estavam presentes e onde era inadmissível faltar com o respeito aos mais velhos, quanto mais aos professores e não cumprir as obrigações fossem escolares ou simplesmente caseiras, faço comparações com os alunos de hoje “repletos de estímulos”. Estímulos de quê? De passar o dia na rua, não fazer as tarefas, ficar em frente ao computador, alguns até altas horas da noite, (quando o têm), brincando no Orkut, ou o que é ainda pior envolvidos nas drogas. Sem disciplina seguem perdidos na vida. Realmente, nada está bom. Porque o que essas crianças e jovens procuram é amor, atenção, orientação e disciplina.
Rememorando, o que tínhamos nós, os mais velhos, há uns anos atrás de estímulos? Simplesmente: responsabilidade, esperança, alegria. Esperança que se estudássemos teríamos uma profissão, seríamos realizados na vida. Hoje os jovens constatam que se venderem drogas vão ganhar mais. Para quê o estudo? Por que numa época com tantos estímulos não vemos olhos brilhantes nos jovens? Quem, dos mais velhos, não lembra a emoção de somente brincar com os amigos, de ir aos piqueniques, subir em árvores? E, nas aulas, havia respeito, amor pela pátria. Cantávamos o hino nacional diariamente, tínhamos aulas “chatas” só na lousa e sabíamos ler, escrever e fazer contas com fluência. Se não soubéssemos não iríamos para a 5ª. Série. Precisávamos passar pelo terrível, mas eficiente, exame de admissão. E tínhamos motivação para isso.
Hoje, professores “incapazes” dão aulas na lousa, levam filmes, trabalham com tecnologia, trazem livros de literatura juvenil para leitura em sala-de-aula (o que às vezes resulta em uma revolução), levam alunos à biblioteca e a outros locais educativos (benza, Deus, só os mais corajosos!) e, algumas escolas públicas onde a renda dos pais comporta, até a passeios interessantes, planejados minuciosamente, como ir ao Beto Carrero. E, mesmo, assim, a indisciplina está presente, nada está bom. Além disso, esses mesmos professores “incapazes”, elaboram atividades escolares como provas, planejamentos, correções nos fins-de-semana, tudo sem remuneração;
Todos os profissionais têm direito a um intervalo que não é cronometrado quando estão cansados. Professores têm 10 minutos de intervalo, quando têm de escolher entre ir ao banheiro ou tomar às pressas o cafezinho. Todos os profissionais têm direito ao vale alimentação, professor tem que se sujeitar a um lanchinho, pago do próprio bolso, mesmo que trabalhe 40 horas semanais. E a saúde? É a única profissão que conheço que embora apresente atestado médico tem que repor as aulas. Plano de saúde? Não temos, ou seja não existe. Há de se pensar, então, que são bem remunerados... Mera ilusão! Por isso, cada vez vemos menos profissionais nessa área, só permanecem os que realmente gostam de ensinar, os que estão aposentando-se e estão perplexos com as mudanças havidas no ensino nos últimos tempos e os que aguardam uma chance de “cair fora”. Todos devem ter vocação para Madre Teresa de Calcutá, porque por mais que se esforcem em ministrar boas aulas, ainda ouvem alunos chamá-los de “vaca”, “gordos”, “velhos” entre outras coisas. Como isso é motivante e temos ainda que ter forças para motivar. Mas, ainda não é tão grave. Temos notícias, dia-a-dia, até de agressões a professores por alunos. Futuramente, esses mesmos alunos, talvez agridam seus pais e familiares.
Lembro de um artigo lido, na revista Veja, de Cláudio de Moura Castro, que dizia que um país sucumbe quando o grau de incivilidade de seus cidadãos ultrapassa um certo limite. E acho que esse grau já ultrapassou. Chega de passar alunos que não merecem. Assim, nunca vão saber porque devem estudar e comportar-se na sala de aula; se passam sem estudar mesmo, diante de tantas chances, e com indisciplina... E isso é um crime! Vão passando série após série, e não sabem escrever nem fazer contas simples. Depois a sociedade os exclui, porque não passa a mão na cabeça. Ela é cruel e eles já são adultos.
Por que os alunos do Japão estudam? Por que há cronômetros? Os professores são mais capacitados? Talvez, mas o mais importante É QUE HÁ DISCIPLINA. E é isso que precisamos e não de cronômetros. Lembrando: o professor estadual só percorre sua íngreme carreira mediante cursos, capacitações que são realizadas, preferencialmente aos sábados. Portanto, a grande maioria dos professores está constantemente estudando e aprimorando-se.
Em vez de cronômetros, precisamos de carteiras escolares, livros, materiais, quadras-esportivas cobertas (um luxo para a grande maioria de nossas escolas), e de lousas, sim, em melhores condições e em maior quantidade. Existem muitos colégios nesse Brasil afora que nem cadeiras possuem para os alunos sentarem. E é essa a nossa realidade! E, precisamos, também, urgentemente de educação para que tudo que for fornecido ao aluno não seja destruído por ele mesmo
Em plena era digital, os professores ainda são obrigados a preencher os tais livros de chamada, à mão: sem erros, nem borrões (ô, coisa arcaica!), e ainda assim se ouve falar em cronômetros. Francamente!
Passou da hora de todos abrirem os olhos e fazerem algo para evitar uma calamidade no país, futuramente. Os professores não são culpados de uma sociedade incivilizada e de banditismo, e finalmente, se os professores até agora não responderam a todas as acusações de serem despreparados e “incapazes” de prender a atenção do aluno com aulas motivadoras é porque não tiveram TEMPO. Responder a essa reportagem custou-me metade do meu domingo, e duas turmas sem as provas corrigidas.