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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Brasil, país sem miséria?

A culpa não é minha! É isso o que os homens públicos dizem quando algo de errado acontece. Vimos um caso no Rio de Janeiro onde uma garota esperou oito horas na emergência do hospital, baleada na cabeça por bandidos faleceu, e a culpa foi colocada no médico. Ele não estava no hospital, mas pergunto: só tinha esse médico no Rio? E o marginal que disparou o tiro? Os políticos querem proibir a fabricação de armas de brinquedo, e se alguém duvidar vão querer proibir a fabricação de armas de fogo. Eu particularmente nunca vi uma arma matar alguém, já soube de alguém que matou outro com uma arma, mas a arma sozinha matar é impossível. Na bíblia consta uma passagem de assassinato, mas não existia nem revólver nem pistola, existia a maldade. Outra medida ridícula é proibir a venda de álcool e remédios nos estabelecimentos que margeiam as rodovias. Será que isso garante a segurança? Será que essas medidas são efetivas e protegem o cidadão de bem? Pagamos impostos em tudo o que compramos, e não sabemos o real valor dessa arrecadação, e agora os governantes querem que os impostos sejam discriminados nas notas fiscais, estão seguindo o exemplo de outros países, inclusive os Estados Unidos, onde se apresenta o preço líquido do produto mais as taxas, aí você sabe quanto está pagando. Outro exemplo dos americanos que poderíamos seguir é o treinamento dos professores no uso de armas de fogo. Alguns podem até achar uma loucura, mas pense bem, alguém tentaria brigar com um lutador de MMA, creio que não, pois a pessoa sabe que o lutador está habilitado a se defender. No caso das armas, “proibidas” no Brasil; imagine se os marginais tivessem dúvida de quem está armado, garanto que as abordagens seriam menos audaciosas, e menos frequentes. Na dúvida ninguém se arrisca. Se as leis forem cumpridas e eficazes, aqueles que a infringem pensarão duas ou três vezes antes de agir. Brasil um país rico? Miséria é não ter recursos para nada, e somos um dos países mais ricos na visão de alguns economistas. Veja só, paramos o país e a economia para o carnaval e para os feriados. Pagamos 150 dias de impostos para o governo e recebemos uma segurança pobre, um sistema de saúde ruim e uma educação precária. E não cobramos melhorias dos poderes constituídos, pelo menos a maioria das pessoas não cobra. Talvez seja por desconhecimento dos direitos constitucionais, ou por descrença nos sistemas que apóiam uma reclamação, por isso sempre digo aos meus alunos, leia, estude e aprenda para não ser enganado, quem sabe mais perde menos. Somente existem os “espertos” porque existem os ignorantes.

domingo, 9 de dezembro de 2012

Radicalismo é nocivo à sociedade

O ser humano por vários motivos nem sempre consegue se firmar como indivíduo, e sendo um ser social não gosta de viver sem companhia, é daí que surgem os guetos, as gangues, as torcidas organizadas e outras associações que podem ser produtivas ou de forma contraria completamente marginal, onde existem algumas pessoas de má índole, mas não todas, embora sempre exista uma cebola podre no balaio, mas podemos defini-las principalmente como inocentes, não querem ver os absurdos que seus preletores lhes impõe e ainda os defende com unhas e dentes, podendo até perder amizades por defender indivíduos ou ideias que nem são deles, mas sim alguém de quem ele é aficionado. Essa inocência é perigosa, principalmente em época de eleições, onde os "menos inocentes" acabam incutindo na cabeça do inocente suas teorias e acabam se beneficiando disso. O Radicalismo no sentido filosófico pode ser definido como uma política doutrinária reformista que prega o uso das ações extremas para gerar a transformação completa e imediata das organizações. É um substantivo que significa: (Política) membro de um partido político radical; (Química) entidade molecular que possui um ou vários elétrons não emparelhados; (Linguística) a raiz ou parte invariável de uma palavra, por oposição às diferentes terminações ou desinências que esta palavra pode receber; (Matemática) símbolo da raiz quadrada. E existem as pessoas chamadas de radicais, ou seja, aquelas que não conseguem avaliar uma situação de forma imparcial, podem ser religiosos, esportistas, partidários e os chamados fãs. Essas pessoas concebem pensamentos nem sempre reais sobre pessoas ou entidades que eles entendem como ideais. Discutem sua religião e querem que os outros a sigam, defendem seus times ou partidos políticos e querem que todos pensem da mesma forma, ou ficam bravos com comentários e outros chegam até a brigar usando de força física para tentar impor suas ideias. Tivemos nesses últimos tempos o prazer de ler neste jornal alguns artigos que mostram a necessidade de sermos menos radicais e começarmos a pensar de forma mais racional, esses textos abordando educação, segurança, impostos. ética e outros assuntos brasileiros nos mostram como é o correto e replicam ideologias variadas, citando alguns que eu recomendo a análise: Aprendendo com o mensalão, de Sergio Lordello; Assim da gosto!, de Celso Leite; Brasil rico, povo inseguro, de Dirceu Cardoso Gonçalves; A falência da educação, de José Otávio Ribeiro, entre outros que não caberiam aqui. Infelizmente nem todos leem jornal ou sabem ler, mas para aqueles que conseguem ter esse direito a diferença está sendo feita.

sábado, 8 de dezembro de 2012

Presentes, Noel e a árvore

E chega mais um final de ano e com ele o Natal, e como aprendi com o Sr. Wilson meu antigo gerente, um santo Natal, sim, pois a data é para comemorar o nascimento de Jesus Cristo, aquele que veio para mostrar o bom exemplo, o da caridade, da fraternidade e da humildade. Mas o que fizemos com a data? Transformamos em um evento comercial, estimulamos o consumismo, e consequentemente induzimos os menos esclarecidos e afortunados a cometerem crimes. Sei que isso não justifica os maus atos cometidos por marginais, mas como o termo indica, essas pessoas estão á margem de uma sociedade capitalista e que promove o ter sobre o ser, se esquecendo de que os bens materiais nem sempre trazem felicidade; um sentimento que não se compra. Que bom seria se as crianças aprendessem que o símbolo do Natal é o presépio, a manjedoura e não a árvore de natal, que por sinal não é original do Brasil e sim importado, nosso pinheiro é a araucária, árvore nativa da região sul brasileira. E o que dizer do Papai Noel? Como que uma criança consciente e esperta não teria medo do bom velhinho? Um homem barbudo e cabeludo, vestido de toca e roupa vermelha com peles nas mangas e colarinho, de botas de cano alto e isso tudo em dezembro, mês de calor intenso. E não é só isso, ele vem de trenó puxado por renas! Quem já andou de trenó no Brasil, e ainda com renas, onde tem renas? Daí ele desce pela chaminé, não sei como cabe lá, e coloca os presentes nas meias penduradas ou sob a árvore, aquela; e ainda tem o detalhe de não sujar a barba branca. Quem tem chaminé dentro de casa, e se tem, coloca meias nela? Papai Noel em nosso país tem que descer na chaminé da churrasqueira. Alguns irão defender o modelo atual do Natal, dizendo que não podemos acabar com os sonhos das crianças. Principalmente os comerciantes, produtores de artigos natalinos e seus parentes, mas o que eu defendo é a conscientização sobre nossa realidade e nossa cultura, poderíamos ter uma figura natalina para aqueles que não são cristãos, mas que fosse nossa, parecida com nosso povo e com recursos brasileiros, não sendo importadas de culturas estrangeiras e irreais para o nosso clima e nossa economia. Poderíamos até presentear os entes queridos, com base no ato dos reis magos que trouxeram mimos para o Cristo. E esses presentes poderiam ser artesanais, feitos com nossas próprias mãos. Serviriam para demonstrar nosso carinho pelas pessoas. Mas, para certas pessoas, se você der um presente barato ou artesanal, nunca mais te convidam para a ceia de Natal.